Internacional - O debate contou com subsídios de estudiosos de renome internacional, como Melchor Antuñano, da Federal Aviation Administation (agência oficial dos Estados Unidos que se dedica ao tema), e Farhad Sahiar, da Wright State University, uma das poucas escolas no mundo que oferece formação e especialização em Medicina Aeroespacial.
Para Farhad Sahiar, programas de residência em medicina aeroespacial deveriam ter treinamento em ambiente pertinente ao voo para desenvolver habilidades aeronáuticas e servir como uma fonte de problemas clínicos para o gerenciamento dos problemas encontrados no pessoal de vôo e passageiros. “O programa de residência deve abordar pratica em ambientes onde acontecem os problemas aeromédicos operacionais e onde haja programas de pesquisas sobre sistemas de proteção para pessoal de voo”, defendeu.
Parceria – O encontro também serviu para a aproximação dos atores da área de Medicina Aeroespacial do país: Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial (SBMA) e o Conselho Federal de Medicina (CFM).
“A presença dos órgãos é fundamental para exercermos uma medicina de qualidade. Não dá para cada um aplicar as regras e normas. Nosso compromisso é trabalharmos juntos”, apontou o presidente do CFM, Roberto d’Avila.
Fonte: Portal Médico
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