A Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (CODAME) do Conselho Federal de Medicina (CFM) reuniu-se nesta quarta-feira (31) com representantes de CODAMEs regionais para discutir regras de publicidade médica, identificação profissional e nomenclatura de procedimentos e instrumentos. O encontro aconteceu na sede do CFM, em Brasília.
“Com as discussões de hoje demos início ao trabalho de consolidação de regras abrangentes sobre esses assuntos; o principal objetivo é que elaboremos coletivamente uma resolução”, disse o 3º vice-presidente do CFM e coordenador da comissão, Emmanuel Fortes, que estabeleceu o mês de novembro como meta para a conclusão dos trabalhos.
Fortes avaliou que alguns tipos de publicidade abordam a medicina como um fim – o que não deveria acontecer. “A prática profissional deve ser um meio de tratamento das pessoas. Um médico não deve prometer resultados em peças publicitárias”, afirmou.
Em relação à identificação profissional, o coordenador disse que também há um vácuo de regulamentação que precisa ser preenchido. Para ele, os pacientes precisam ter mais acesso a informações precisas sobre os profissionais que os atendem, como nome, número de registro e especialidade, em carimbos, jalecos, placas de identificação, propagandas etc.
Já a padronização da nomenclatura de procedimentos e instrumentos permitirá que ruídos de comunicação sejam eliminados. “Quando tratamos uma pessoa, devemos chamá-la de paciente, e não de usuário ou cliente; quando internamos alguém, precisamos usar a palavra internação, e não acolhimento – há muitas palavras que confundem e atrapalham a atividade profissional”, disse Fortes.
Estiveram presentes na abertura da reunião os conselheiros Roberto d’Avila (presidente do CFM), Carlos Vital (1º vice-presidente), José Fernando Vinagre (corregedor) e Antonio Pinheiro.
Fonte: Portal Médico
“Com as discussões de hoje demos início ao trabalho de consolidação de regras abrangentes sobre esses assuntos; o principal objetivo é que elaboremos coletivamente uma resolução”, disse o 3º vice-presidente do CFM e coordenador da comissão, Emmanuel Fortes, que estabeleceu o mês de novembro como meta para a conclusão dos trabalhos.
Fortes avaliou que alguns tipos de publicidade abordam a medicina como um fim – o que não deveria acontecer. “A prática profissional deve ser um meio de tratamento das pessoas. Um médico não deve prometer resultados em peças publicitárias”, afirmou.
Em relação à identificação profissional, o coordenador disse que também há um vácuo de regulamentação que precisa ser preenchido. Para ele, os pacientes precisam ter mais acesso a informações precisas sobre os profissionais que os atendem, como nome, número de registro e especialidade, em carimbos, jalecos, placas de identificação, propagandas etc.
Já a padronização da nomenclatura de procedimentos e instrumentos permitirá que ruídos de comunicação sejam eliminados. “Quando tratamos uma pessoa, devemos chamá-la de paciente, e não de usuário ou cliente; quando internamos alguém, precisamos usar a palavra internação, e não acolhimento – há muitas palavras que confundem e atrapalham a atividade profissional”, disse Fortes.
Estiveram presentes na abertura da reunião os conselheiros Roberto d’Avila (presidente do CFM), Carlos Vital (1º vice-presidente), José Fernando Vinagre (corregedor) e Antonio Pinheiro.
Fonte: Portal Médico
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