
A agência se baseou em dados do estudo Scout, que avaliou 10 mil pacientes durante seis anos e apontou risco de evento cardiovascular maior entre os que usavam o remédio. A maioria dos pacientes avaliados pelo trabalho já apresentavam doença cardíaca.
"No entanto, como pacientes obesos e com sobrepeso são mais propensos a ter um alto risco de eventos cardiovasculares, o comitê [da Emea] acredita que os dados do Scout são relevantes para o uso do remédio na prática clínica", afirmou a agência em nota.
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