Medicina
Vida privada
Garantido por lei a quem está vivo, o sigilo do prontuário de um paciente vale para além de sua morte. Resolução do Conselho Federal de Medicina nesse sentido sairá nas próximas horas. “Muitas vezes, os familiares são as pessoas que o doente menos quer que acessem o prontuário, onde também estão dados pessoais e sobre a sexualidade”, diz o médico Renato Fonseca, que coordenou estudo sobre o assunto no CFM. Parentes têm o hábito de pressionar profissionais de saúde pelo documento.
- Trata-se do Parecer CFM n° 06/2010, que contou com a preciosa colaboração do Cons. Carlos Vital (PE).
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